quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Imagine uma sala de aula à sombra de cada árvore!



Imagine uma sala de aula à sombra de cada árvore! Tião Rocha tem esse sonho e, é também o meu. 

 Parte 1

Araçuaí Sustentável

Nota: 4.8 de 62 votes


Descrição

Primeira parte da reportagem exibida no Programa Globo Rural. Em destaque os projetos Araçuaí Sustentável, Caminho das Águas, dentre outros.

Créditos





Este link nos leva a uma reportagem sobre o maravilhoso trabalho do educador Tião Rocha, em uma das regiões mais pobres do Brasil.

Imagine uma escola à sombra de cada árvore! Tião Rocha têm esse sonho.









quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Inspirados pelo Autismo e o Programa Son-Rise


Inspirados pelo Autismo

Informando, Inspirando e Habilitando Famílias,
Profissionais e Crianças com Autismo




A Inspirados pelo Autismo e o Programa Son-Rise vem colaborando para que muitos pais saiam do desespero e passe a amar seu filho com autismo do jeito que ele é, com aceitação, e a crença em todas as possibilidades de aprendizagem. Isso vem acontecendo comigo e minha família na lida com nosso filho Carlos Magno. Muito ainda falta pela não persistência por nossa parte, mas o pouco que empregamos do Programa percebemos o muito de alcance.
Resolvi transportar uma das páginas do site para esse Blog, a fim de contribuir com maior propagação junto ao meu círculo de amizades e cooperar com as pessoas que por ventura visite esse espaço e queira conhecer esse maravilhoso trabalho.
Sou mãe de Carlos Magno, diagnosticado com autismo aos três anos, atualmente com 20. Mas somente no ano de 2007 é que tivemos o primeiro contato com o Programa Son-Rise. Na época Carlos Magno com 15 anos, buscávamos por socorro, sem dar muito mais crédito as possibilidades embora querendo crer em alguma. A irmã morando na Califórnia nos fala de uma forma diferente de abordagem ao autismo, utilizada nos EUA há mais de 30 anos, e que havia tido acesso. Ela então entra em contato e recebe do Instituto vários informativos, mas tudo em Inglês. Não dominando a língua, minha filha coloca na TV o DVD e faz a tradução via Skype dos EUA para o Brasil. Emocionei-me ao extremo e resolvi escrever pra eles. Fui imediatamente atendida e recebi em casa o mesmo material. Fiquei alucinada atrás de alguém que fizesse a tradução, encontrei uma pessoa, mas sendo essa muito ocupada, demorou e minha ansiedade não permitia espera.
Comecei uma busca pela Internet para saber de mais alguém que tivesse conhecimento do Programa e talvez postado algum comentário. Foi quando me deparei com o Inspirado pelo Autismo que é o próprio Son-Rise atuando dentro do Brasil com uma equipe de profissionais certificada pelo Option Institute. Entrei em contato pelo Sitio e acabei recebendo deles todo material já traduzido em Português.
Foi assim que fizemos (papai e mamãe) o primeiro módulo do curso e aguardamos oportunidade para fazer os outros.

Vídeos do Programa Son-Rise



Uma Solução para o Autismo
Uma Solução para o Autismo
O vídeo descreve algumas técnicas fundamentais da metodologia e é ilustrado por trechos de sessões Son-Rise com 5 pessoas que apresentam diagnósticos dentro do Espectro do Autismo. Todas as sessões são facilitadas por profissionais certificados do Programa Son-Rise.




Eu quero meu garotinho de volta
Eu Quero Meu Garotinho de Volta
Assista aqui a um documentário realizado pela rede de televisão britânica BBC sobre a experiência de uma família inglesa que levou seu filho Jordan ao Autism Treatment Center of America, nos EUA, para participar do Curso Intensivo do Programa Son-Rise com duração de 2 semanas. O documentário de 1 hora está dividido em 6 partes para sua exibição.





Desenvolvendo a comunicação verbal de uma criança com autismo
Desenvolvendo a Comunicação Verbal
Assista agora ao vídeo "Desenvolvendo a Comunicação Verbal", palestra ministrada por Kate Wilde, professora certificada do Programa Son-Rise. Neste vídeo do Autism Treatment Center of America, Kate descreve técnicas para auxiliar uma criança ou adulto com autismo a desenvolver sua comunicação verbal, e está dividido em 6 trechos para sua exibição. 




Lidando com Comportamentos Agressivos de Pessoas com Autismo
Lidando com Comportamentos Agressivos de Pessoas com Autismo
Aqui você pode assistir ao vídeo sobre "Comportamentos Agressivos", palestra ministrada por William Hogan, professor certificado do Programa Son-Rise. Neste vídeo do Autism Treatment Center of America (www.autismtreatmentcenter.org), William oferece sugestões sobre como responder para minimizar a ocorrência de comportamentos agressivos de pessoas com autismo. O vídeo está dividido em 7 trechos para sua exibição.





Estratégias para Auxiliar o Desenvolvimento de Pessoas com Autismo
Estratégias para Auxiliar o Desenvolvimento de Pessoas com Autismo
Nesta palestra, Raun Kaufman, que foi a criança que deu origem ao Programa Son-Rise na década de 70, hoje o diretor-executivo do Autism Treatment Center of America (www.autismtreatmentcenter.org), relata a história do programa que levou à sua total recuperação do autismo.
O vídeo está dividido em 6 trechos para sua exibição.





Vídeo online de 4 famílias utlizando o Programa Son-Rise
Famílias do Programa Son-Rise
Assista a um documentário com o relato de 4 famílias do Reino Unido que utilizaram o Programa Son-Rise. O documentário foi feito por Sean Fitzgerald, Professor Certificado do Programa Son-Rise, e legendado pela Inspirados pelo Autismo para as famílias brasileiras.






Vídeo online sobre as mudanças alcançadas por um menino e sua família atravês do Programa Son-Rise

A história de um menino saindo do espectro do autismo
Assista online a um documentário gratuito (com legendas em português) sobre as mudanças alcançadas por um menino e sua família através do Programa Son-Rise. O vídeo abrirá em uma nova janela no seu navegador. Para voltar para o site da Inspirados pelo Autismo, basta fechar a nova janela.








A história de Raun Kaufmann, a primeira criança Son-Rise Quando nasceu, Raun era um saudável e feliz bebê. Com o passar dos meses, seus pais começaram a observar que havia alguma coisa diferente com ele, sempre com um ar ausente. Um dia receberam a confirmação do que suspeitavam... Raun tinha autismo. Decidiram então fazer a ponte para o mundo da criança, acreditando que com o amor poderiam alcançá-lo. 


Videos da Inspirados pelo Autismo
Autismo de Alto Desempenho e Asperger
William Hogan, Diretor Executivo de Cursos do Autism Treatment Center of America, fala sobre como ajudar crianças diagnosticadas com Autismo de Alto Desempenho ou Síndrome de Asperger. O vídeo, produzido pelo Autism Treatment Center of America, está dividido em 3 partes. O áudio está em inglês, mas você poderá ler a transcrição traduzida para o português nos documentos em PDF acessíveis pelos links ao lado de cada vídeo.



Youtube
Vídeos do Programa Son-Rise noYoutube
Assista agora a vídeos sobre o Programa Son-Rise disponíveis no Youtube.

Todos contra a Dengue


Justificativa

              A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo e nesses últimos meses acometeu o Estado do Rio de Janeiro .
             O Colégio, compreendendo que a educação tem importante papel social, vem participar da Campanha “Contra Dengue”, procurando formar agentes multiplicadores capazes de prevenir e divulgar meios de acabar com a proliferação da doença.
              Assim, promoveremos ações que venham reforçar os conceitos relacionados à saúde comunitária, proporcionando a sensibilização e colaborando para a construção de novos valores com vista a mudança de hábitos e nova ordem cultural.
O desenvolvimento deste projeto visa fornecer aos nossos educandos todas as informações a respeito do combate à doença e, conseqüentemente, torná-los multiplicadores desses conhecimentos. 
Cabe à escola, como voluntária no combate à Dengue, trabalhar juntamente com sua equipe de educadores objetivando, acima de tudo, a conscientização dos alunos quanto aos riscos advindos de um simples descuido com os “criadouros em potencial” do mosquito existentes em suas residências.
Enfim, o que se pretende com o projeto é desenvolver, com os alunos e comunidade, um trabalho que resulte em ações positivas que contribuam para erradicação da doença em nossa cidade. Uma vez que a educação ambiental que acontece na escola ultrapassa o ambiente escolar chegando à comunidade onde moram, por intermédio das próprias crianças.

II - PÚBLICO ALVO:
Alunos
            Ensino Fundamental 1º e 2º segmento
            Ensino Médio       Formação Geral à diurno e noturno
                                      Curso Normal
           Comunidade: FAMILIARES DOS ALUNOS

III - Objetivos:
 Levar nosso aluno a:
·         Entender o que é Dengue, como ocorre, qual o seu transmissor, quais os locais em que ele se reproduz e quais os métodos utilizados no combate à doença;
·         Desenvolver atitudes de prevenção no que diz respeito a manter limpos os possíveis “criadouros”;
·         Tornar-se, em seu lar, agente de saúde (repassando o que assimilou e cobrando dos familiares a adoção de medidas necessárias para que essa parte da educação ambiental aconteça também em casa). 
·         Exercer o papel da cidadania.
·         Conscientizar-se sobre a formação do cidadão na transformação de atitudes.

III – ABRANGÊNCIA - Estudo Multidisciplinar:
PORTUGUÊS

·         Pesquisa de jornais, revistas, outros;
·         Leitura oral e informativa
·         Produção textual. (folder, rep, charge, etc.);
·         Implantação do Aluno repórter;
·         Criação de jornal informativo;
·         Panfletos;
·         Criar frases para faixas e cartazes (para murais da escola e alertando a comunidade - Arte) “DENGUE É UM PROBLEMA COMUM A TODOS E TODOS DEVEM PARTICIPAR”;
·         Documentário.
·         Visitas nas proximidades da escola para levar informações com referência ao assunto em pauta
·         Levar informações e conhecimentos aos alunos e comunidade escolar, com referência ao tema a ser desenvolvido;
·         Realizar pesquisas que envolvam o assunto em pauta, para futuras discussões em sala de aula ou fora dela;
·         Desenvolver redações envolvendo o tema, para fins de mostrar conhecimento sobre o assunto a ser redigido;
·         Fazer trabalhos em grupo dentro e fora da sala de aula para posterior exposição das conclusões finais;
·         desenvolver trabalhos ilustrativos em cadernos ou cartolinas com a finalidade de mostrar conhecimento sobre o assunto;

INGLÊS

  • Texto instrucional;
  • Texto informativo;
  • Texto poético;
  • Varal de poesia;
  • Pesquisa em publicações de Língua Inglesa ON-LINE - Repercussão da Dengue no Exterior;
  • Atividades lúdicas criadas pelos alunos do Ensino Médio para facilitar o entendimento dos conteúdos nos Anos anteriores englobando:
a)    Compreensão e interpretação de texto
b)    Diferença entre compreensão de texto e Interpretação de texto:
-As atividades de compreensão textual são aquelas em que se apresenta ao aluno questões cujas respostas não estão no texto, mas que ele pode inferir a partir da leitura. São mais adequadas para texto literários,crônicas, poemas...

-A interpretação é uma atividade utilizada em textos informativos, como as notícias de jornais, e os instrucionais, como as receitas e regras de jogos, manuais de instrução. São aqueles textos que se a gente mudar alguma coisa, muda as informações.

c)    vocabulário
d)    gramática
e)    estrutura da frase simples
f)    verbos
g)    construção de frases
h)    e outros

  • Criação de jogos educativos
Para trabalhar a interpretação de jogos, primeiro é preciso informar ao aluno qual é o tipo de jogo, se possível comentar sobre as origens dele, explicar para que serve e quais são os objetivos que pretendemos atingir. A partir daí, o aluno já tem conhecimentos prévios sobre o assunto. Em seguida, é preciso ler as regras, descobrir como se joga. E jogar, claro.
Depois disto, o professor pode lançar questões que estejam em desacordo com as regras do jogo, para verificar se o aluno sabe buscar a informação correta no texto.
EDUCAÇÃO FÍSICA

·         Trabalho de conscientização
·         Passeio Ecológico- Observação do Meio Ambiente local com relatório, fotos, etc. – coleta de criadouros 
·         Passeio e vistoria no ambiente da escola junto com agente da saúde. (agendar) 
·         Educação Ambiental-  Mutirão da limpeza na escola. Continuação do projeto 2007. Coleta de larvas .
·         Limpeza do solo, capina, planejamento do plantio. (horta e jardim). Parceria EMATER
·         Dança
·         Pesquisas de campo;
·         Palestras;
·         Entrevistas;
·         Confecção de panfletos e cartazes;
·         Músicas;
·         Reportagens;
·         Dramatização;
·         Mutirão da limpeza;

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA

·         Música;
·         Teatro;
·         Cartazes (preparar os murais das salas e pátio). Utilizar os textos preparados na disciplina de Português );
·         O fazer artístico centrado na exploração e produção das ilustrações de um livro de atividades sobre DENGUE;
·         Desenvolver trabalhos ilustrativos em cadernos ou cartolinas com a finalidade de mostrar conhecimento sobre o assunto;
·         Paródias, poesia, passeata e reciclagem.

MATEMÁTICA

·         Pesquisa de Campo. Fazer questionário para os  alunos pesquisarem com a família e comunidade;
·         Pesquisa com a Secretária Municipal de Saúde. Comparação;
·         Tabulação- gráfico estatístico- porcentagem;
·         Laboratório de Informática;
·         Estatísticas de incidência da doença;
·         Economia - A produção de inseticidas para uso doméstico, que inclui os repelentes, registrou crescimento recorde de 170,2% em fevereiro deste ano, ante igual mês do ano passado; crescimento na produção de inseticidas domésticos ajudou a impulsionar a produção da atividade de outros produtos químicos que, com aumento de 12,5% ante fevereiro do ano passado, representou o terceiro principal impacto positivo para o crescimento da indústria em fevereiro (9,7%).
·         O mosquito é chamado de vetor, por transportar o vírus. O mosquito Aëdes Aegypti é o vetor da dengue por transportar os vírus desta doença.                 
·         A matemática contemporânea, em vez de empregar os arcaicos segmentos de reta orientados, percebeu que a melhor maneira de definir vetor é como uma operação de transporte de pontos. Os vetores agem no espaço dos pontos, transportando-os em linha reta.
·         Saber quais são as espécies de mosquitos vetores de doenças e onde e como atuam é essencial para sugerir medidas de combate.
·         Conhecer a MATEMÁTICAà Método utilizado para desenvolver a pesquisa e representar os dados espaciais, números e símbolos através de uma representação gráfica, foi baseado na chamada matemática. A matemática é definida como a fusão entre as técnicas quantitativas de análise espacial, a cartografia temática e o sistema de informação geográfica. Assim, ao mesmo tempo em que a matemática cria imagens de quantidades analíticas do espaço geográfico produz valores numéricos a partir das variáveis visuais do mapa.

CIÊNCIAS/BIOLOGIA

·         Dengue- sintomas;
·         Ciclo de vida do mosquito- classificação – evolução – sintomatologia;
·         Observação de larvas e estrutura do mosquito;
·         Proliferação das doenças urbanas. Como levara comunidade a participar contra a endemia;
·         Conhecimentos obtidos em aulas expositivas e em pesquisas realizadas extra-classe;
·         Acompanhamento da atual situação de circulação dos quatro sorotipos dos vírus do dengue e o conhecimento das dificuldades que estão sendo enfrentadas para impedir a ocorrência destas infecções e do risco potencial do reflexo destes acontecimentos para a população são fundamentais para que os dirigentes e profissionais da rede de serviços do SUS possam discutir, posicionar-se e orientar suas estratégias de intervenção neste campo.
·         Prever futuras ocorrências de epidemias das formas graves desta enfermidade, a atual situação epidemiológica e entomológica de extensas áreas de vários continentes evidencia grandes possibilidades para agravamento do cenário atual, pois os fatores que determinam a reemergência destas infecções são difíceis de serem eliminados;
·         Pesquisa relacionada à virologia molecular, aos mosquitos vetores e a estudos epidemiológicos, no controle do dengue;
·         Importância do sanitarista Oswaldo Cruz no combate a Dengue.
·         O vírus da dengue se divide em quatro tipos diferentes, que podem causar tanto a manifestação clássica da doença quanto a hemorrágica, muito mais grave. Após a introdução do tipo 2 na região do Rio de Janeiro em 1991, foi observado que os sintomas dos doentes se agravaram e, em 2001, com a epidemia do vírus tipo 3, a doença ficou mais séria ainda. Sete anos depois, com o retorno do tipo 2, surgiram os casos letais para quem já tinha sido infectado anteriormente.
·         O mesmo Aedes aegypti, que transmite a dengue, é o responsável pela disseminação de outra doença grave: a febre amarela urbana, considerada o maior problema de saúde pública no Brasil de meados do século 19 até o início do século 20
·         O maior desafio é melhorar a capacidade de vigilância epidemiológica para identificar as doenças emergentes, as desconhecidas, ou as que já eram conhecidas.
·         Como é o ciclo do vírus dentro do mosquito?
·         Quais as principais linhas de pesquisa desenvolvidas na Fiocruz em relação ao Aedes?
·         Estudos sobre a biologia e ecologia de mosquitos em ambiente silvestre (Parques Nacionais e Estaduais), visando fornecer subsídios para o controle daqueles que eventualmente venham a transmitir doenças ao homem.
QUÍMICA

·         Medicamentos apropriados- “Pó químico para combater dengue intoxica 67 no Rio” – pesquisa sobre as reações causadas por produtos químicos à população;
·         Composição dos remédios (os que podem ser usados e os que não podem);
·         Pesquisas de produtos naturais para o controle da transmissão da dengue — atividade larvicida de Myroxylon balsamum (óleo vermelho) e de terpenóides e fenilpropanóides;
·         Epidemia de dengue impulsiona indústria química;
·         Química dos remédios e inseticidas;
·         Bloqueio químico.
·         Os pesquisadores do Inpa estudam os genes do Anopheles darlingi, a espécie do mosquito mais comum no Brasil, com o objetivo de obter informações sobre a sua resistência a inseticidas e saber se há uma maneira de bloquear o desenvolvimento do Plasmodium.
·         Até que ponto a utilização de venenos, como o DDT e os larvicidas podem afetar o meio ambiente? Quais (se existirem) seus efeitos colaterais?

FÍSICA

  • Relacione o impacto do clima e as condições propícias para a proliferação do mosquito. O impacto do aquecimento global no comportamento dos mosquitos e, consequentemente, na transmissão de doenças.
  • Diferença entre o mosquito da Dengue e a Muriçoca (pernilongo): Tempo de vôo; distância; limite extremo de latitude que cada um consegue voar (para entender as migrações); tamanho; tempo que reproduz e em que quantidade; lugares que gostam de ficar:quentes, úmidos e escuros?
  • Um novo exame, desenvolvido por pesquisadores do Departamento de Física da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), foi apresentado com a promessa de levar três minutos para diagnosticar a presença do vírus da dengue no organismo humano. Pesquise a utilidade deste exame.
  • Criar situações de Cálculos sobre as Condutas terapêuticas - hidratação oral e hidratação parental.
  • O transmissor da dengue, normalmente demora de dez a 12 dias para se transformar de ovo em adulto, dentro das condições médias de clima. No verão mais quente e úmido do Rio de Janeiro, o ciclo passa a ser de seis a oito dias, o que significa a existência de mais insetos.O que poderá ocorrer se a temperatura global aumentar em média 2 graus nos próximos 50 anos, conforme as previsões do IPCC?
  • Um ovo de Aedes Aegypti pode sobreviver em ambiente seco por aproximadamente 400 dias. Se neste período ele entrar em contato com água, poderá gerar uma larva e, em seguida, o mosquito.
  • As condições de reprodução são determinadas por certas circunstâncias ecológicas de temperatura, umidade e pluviosidade que possibilitam a reprodução, ou seja, para que haja a migração de uma doença tropical é necessário algo além da migração das pessoas.
  • Linha difusão espacial que tenta mostrar como determinados objetos ou informações mudam de posição no espaço de acordo com o tempo.
  • Mudanças no clima local e a alteração da temperatura mínima média nos arredores.
  • Em uma mesma região, com condições climáticas semelhantes em termos de precipitação e temperatura, alguns municípios têm uma incidência diferente de casos de seu vizinho?
SOCIOLOGIA
  • Para contribuir no sentido de um maior conhecimento do comportamento espacial de certas doenças tropicais, a tese de livre docência apresentada em 2003 pelo professor Marcos Ferreira, da Unicamp, discute a difusão espacial da dengue na região de São José do Rio Preto, a noroeste do estado de São Paulo. Sua pesquisa oferece elementos para que sociedade e governo discutam sobre a permanência de doenças que já possuem conhecimentos necessários para sua erradicação.
  • Uma pessoa pode até migrar doente, mas não será um foco de transmissão. As doenças que não são transmitidas diretamente, pessoa-pessoa, mas por um vetor intermediário, só se instalam em um novo ambiente se essas condições forem possíveis de serem reproduzidas.
  • A guerra e as migrações provocaram um aumento dos casos de leishmaniose visceral. O comportamento humano está associado à explosão das doenças sexualmente transmissíveis. O grande avanço nos transportes possibilita também maior intercâmbio de microorganismos e de seus transmissores, como os insetos que transmitem dengue e malária. A construção de represas vem sendo associada ao aumento de casos de esquistossomose e a surtos de febre do vale do Rift. O crescimento populacional, associado a um processo de urbanização descontrolada, contribuiu para a disseminação da dengue e da cólera. Alterações no clima parecem ter sido responsáveis por surtos de síndrome pulmonar por hantavírus.
  • Aedes aegypti, principal transmissor da dengue e da febre amarela urbana. Oriundo do Velho Mundo, esse mosquito acompanhou o homem em sua migração pelos continentes. Atualmente é considerado um mosquito cosmopolita, encontrado nas regiões tropicais e subtropicais, principalmente em locais de grande concentração humana.
  • No Brasil, o Aedes aegypti foi introduzido no período colonial e causou sérias epidemias de febre amarela urbana. Em 1955, foi erradicado do país. Contudo, como outros países do continente não tiveram a mesma preocupação, o mosquito foi reintroduzido em 1967, iniciando logo depois uma alarmante propagação da dengue. Hoje, ocorre nos estados litorâneos, no Centro-Oeste, em Minas Gerais e em Tocantins.
GEOGRAFIA

·         Mapeamento ( trabalhar mapa do Município- Bairros periféricos- selecionar - comparar )
·         Qual a realidade do Município
·         Dados fornecidos pela Saúde Pública dos locais onde se concentram os focos do mosquito e, conseqüentemente, onde se registram os altos índices da doença (Dengue, nos diferentes graus de comprometimento);
·         Pesquisa sobre A Dengue que apresenta-se nos grandes centros urbanos de várias regiões do mundo, inclusive do Brasil, sob a forma de epidemias de grande magnitude, e sob a forma hiper endêmica;
·         A viagem do mosquito até chegar no Brasil;
·         expansão do homem para áreas de floresta há muitos séculos, provavelmente na África. “No meio silvestre, o vírus era mantido sob controle, sendo transmitido de forma inofensiva por insetos para macacos que não desenvolvem a doença”.
·         Na década de 1970, os projetos de desenvolvimento da Amazônia, com abertura de estradas e construções de hidrelétricas, provocaram alterações ambientais que levaram a um surto excepcional da doença. É bem conhecida, por exemplo, a relação ecológica entre a malária e os grandes reservatórios de usinas hidrelétricas, pois os mosquitos necessitam de ambiente aquático na fase de larva. A região da hidrelétrica de Serra da Mesa, no rio Tocantins (GO), chegou a registrar 150 mil casos por ano. Teme-se que surto semelhante possa ocorrer agora com as novas obras previstas em Jirau e Santo Antônio, no rio Madeira (RO), se não forem tomadas medidas de controle epidemiológico.
·         o perigo é maior nos locais onde o complexo homem-floresta-inseto está em desequilíbrio por causa dos garimpos, queimadas e derrubadas de árvores e das migrações para áreas urbanas.
·         Ao derrubar árvores e interferir na natureza, o homem se expõe a doenças provocadas por insetos vetores de micro-organismos. O perigo chega às cidades que não aprenderam a controlar essa ameaça.
·         A ação do homem pode provocar grandes alterações na paisagem e modificar os ecossistemas.
·         A abertura de estradas, projetos de expansão agropecuária, garimpo e hidrelétricas têm alto poder de multiplicar casos de doenças. Com o desmatamento e os fluxos migratórios decorrentes, mosquitos que antes se alimentavam de sangue de animais silvestres passam a picar a população em áreas onde não havia adensamentos humanos.
·         A migração de pessoas aumenta os riscos de transmissão, pois o homem é um dos vetores. Na década de 1980, as frentes de trabalho para a Amazônia, atraiam pessoas saudáveis, cheias de sonhos e as devolvia doentes de malária, aumentando as chances de transmissão para amigos e familiares.
·         Numa análise micro-regional, analisando-se os municípios de uma região metropolitana, é preciso agregar a situação da circulação econômica, que surge como fator principal. “Cidades com forte migração para áreas maiores, municípios que recebem grande contingente migratório, sejam temporários ou perenes, mostram a consequência de um certo desequilíbrio econômico regional.
·         Condições político-econômicas dos municípios como o parcelamento ilegal do solo e outras situações de infra-estrutura urbana, são fatores que fazem com que as grandes cidades sejam focos preferenciais.
·         Dinâmica de uso de solo
·         Os países têm que ter determinadas condições que o permitam detectar esses eventos, condições de vigilância epidemiológica de laboratório e de saúde pública.
·         Difusão espacial da dengue
·         O impacto causado pela construção de hidrelétricas, atividades de mineração (inclusive garimpos clandestinos) e assentamento de novos colonos ("sem terra") em áreas com alto risco de doenças transmitidas por mosquitos (malária, febre amarela silvestre e outras arboviroses).

HISTÓRIA

·         Ocorrência de Epidemias da forma hemorrágica da doença que acompanham a distribuição populacional desde o século XIX no Brasil;
·         A história da dengue no Brasil;
·         Ano em que teve início a uma pandemia ;
·         Apresentação da taxa de mortalidade no decorrer da história da dengue;
·         Busca de registros históricos, em que as epidemias foram causadas pelos vírus da dengue, visto que seus sintomas são similares aos de várias outras infecções, em especial, a febre amarela;
·         Referências a epidemias no século XIX;
·         Grandes surtos dos últimos anos;
·         Aspectos relacionados às perspectivas futuras do dengue no Brasil, como a ocorrência de novas epidemias, inclusive de dengue hemorrágico;
·         História do mosquito da dengue desde sua origem;
·         Histórico em nosso município;
·         A urbanização acelerada e a lentidão do governo em reestabelecer medidas de vigilância epidemiológica acabaram facilitando a volta desses transmissores. Isso foi possível porque eles encontraram as condições ideais para se reproduzir em pneus e ferros-velhos, mas também em depósitos de lixo e em locais de água limpa e parada, como vasos de plantas e cisternas, comuns nas grandes cidades.
·         Esses insetos acompanharam o homem em suas migrações e, provavelmente, chegaram ao Brasil com os navios negreiros há mais de 100 anos. Também por navios, foram levados para o Sudeste Asiático, sul do Pacífico, ilhas do Caribe e outros países da América Latina.
·         O Ae. aegypti surgiu na África (provavelmente na região nordeste) e de lá espalhou-se para Ásia e Américas, principalmente através do tráfego marítimo. No Brasil, chegou no século XVIII com as embarcações que transportavam escravos, já que os ovos do mosquito podem resistir, sem estar em contato com a água, por até um ano.

V - CONTEÚDOS:  
·         Conceituais, no que se refere às informações básicas e necessárias ao entendimento do que é a Dengue, quais as suas implicações e como combatê-la;
·         Atitudinais, no que diz respeito às mudanças de comportamento que se traduzem em ações positivas que esperamos sejam passadas adiante no meio familiar.

VI - MATERIAIS NECESSÁRIOS:
Além do material informativo disponível fornecido pelos órgãos competentes de saúde pública, serão utilizados textos jornalísticos (fruto de pesquisas realizadas pelos alunos), elementos que serão utilizados na organização de uma peça de teatro centrado no tema sobre Dengue.  Não esquecendo o apoio humano sem o qual não se viabiliza um projeto. 
VII - METODOLOGIA

·         Entrevistas
·         Passeio
·         Rádio
·         Palestras
·         Utilização do Laboratório de Informática para pesquisa ON-LINE
·         Pesquisas
·         Debates
·         Dramatização
·         Seminários
·         Utilização do laboratório de Ciências para pesquisas

VIII – CRONOGRAMA – Primeiro semestre e segundo semestre
Culminância - com data provável de: (a determinar)

IX - PROCEDIMENTOS
Para desenvolver o projeto em questão, propõe-se que seja iniciado com a leitura do material distribuído pela saúde pública de que dispomos, seguida de comentários e sondagens sobre o grau de conhecimento ou de envolvimento dos alunos com o tema, sempre complementando as suas colocações e fornecendo outras que lhes são desconhecidas como, por exemplo, as diferentes maneiras de se impedir a presença do mosquito em suas casas. Definidos os caminhos a percorrer com eles, proceder-se-á à elaboração das atividades que farão parte desse projeto.Paralelamente serão realizadas pesquisas de notícias de jornal pelos alunos (dentro do tema) que serão expostas no “Mural do Combate à Dengue”, entrevistas, pesquisas em documentos oficiais do Município, elaboração de murais e painéis pelos alunos dos níveis finais do Ensino Fundamental. Trabalhos mais complexos ficam por conta do Ensino Médio e corado; as experiências, mo fechamento, a preparação da peça de teatro já mencionada; o livro elaborado,  panfletos informativos e outros.

X- PRODUTO FINAL
§  Mural Informativo
§  Cartilha
§  Debate
§  Panfletos
§  Peça Teatral
§  Relato de alunos para sabermos o grau de consciência adquirida após o trabalho
§  Documentário
§  Dança
§  Peça teatral
§  Painéis

XI – AVALIAÇÃO

Acompanhar o percurso do aluno na construção individualizada e coletiva da sua aprendizagem, mantendo sempre a atenção voltada para as mudanças de comportamento dos alunos em relação ao trabalho em andamento, observando se eles adotam atitudes que permitam dizer que a semente plantada dará frutos. 


XII - REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

DVD TV Escola - Ciências
http://www.horizontegeografico.com.br



OBSERVAÇÃO: As atividades são sugestões, portanto podendo o profissional utilizar seu potencial e poder criador.