Historicamente
o autismo era considerado uma “misteriosa desordem do cérebro”, sugerindo que
se inicia e termina no cérebro. Com o resultado de pesquisas de vários centros
dedicados ao autismo e o trabalho pioneiro do ARI – Autism Research Institute
analisando os comportamentos comuns entre autistas e procurando respostas em
exames, emergiu uma perspectiva mais apropriada para o autismo como o cérebro
sendo o resultado do funcionamento dos sistemas que envolvem o corpo humano. O
autismo seria então o resultado de um organismo bioquimicamente desequilibrado.
Com essa
perspectiva e de acordo com muitas pesquisas publicadas, existem 4 condições
básicas impactadas no autismo e onde a dieta ajuda diretamente, melhorando
assim as condições de como o autismo afeta o indivíduo:
1º
Inflamação do intestino e Intestino Permeável;
2º Deficiência de Nutrientes;
3º Aumento de fungos;
4º Metilação e Sulfatação inadequada com aumento de toxicidade.
2º Deficiência de Nutrientes;
3º Aumento de fungos;
4º Metilação e Sulfatação inadequada com aumento de toxicidade.
Vamos
analisar um a um, em que afeta o autista e como ajudá-lo a melhorar.
1º Inflamação do
intestino e Intestino Permeável:
Inflamação
no intestino pode ser causada por toxinas, alergia ou sensibilidade alimentar e
crescimento desordenado de bactérias.
Isto pode causar dores em geral (dores de cabeça, gases, refluxo, azia, má digestão, constipação, diarréia…) que afetam o comportamento: auto-agressão, estereotipias mecânicas como situações variadas onde esteja sempre de bruços ou em posição de feto, beliscões no corpo e nos olhos, bater a cabeça, são sintomas comuns.
Isto pode causar dores em geral (dores de cabeça, gases, refluxo, azia, má digestão, constipação, diarréia…) que afetam o comportamento: auto-agressão, estereotipias mecânicas como situações variadas onde esteja sempre de bruços ou em posição de feto, beliscões no corpo e nos olhos, bater a cabeça, são sintomas comuns.
- Quando
a digestão é pobre, o intestino muito permeável, os nutrientes dos alimentos
não são adequadamente absorvidos. Isto leva a deficiência nutricional que pode
afetar toda a função celular, inclusive uma baixa função cerebral.
-
Opiáceos podem ser criados pela digestão incompleta do glúten e da caseína
levando a sintomas de excesso de opiáceos: pensamentos conturbados e desfocados
levando a falta de concentração e dificuldade de aprendizado, insensibilidade a
dor, alteração dos sentidos com comportamentos inadequados e irritabilidade.
Como
a dieta atua na inflamação intestinal:
Melhorando
a digestão, reduzindo a inflamação e recuperando a integridade da mucosa
intestinal. O comportamento, a linguagem e uma aparência mais saudável são as
áreas onde notamos mais avanços.
Como
agir
Remova
os alimentos que inflamam o intestino.
Glúten, caseína, soja, milho e ovos são os mais comuns. Açúcar e óleos refinados também contribuem para a inflamação. Os alimentos exatos que devem ser removidos dependem de exames de alergia alimentar de cada um. Glúten e caseína além de ser os alérgenos mais comuns, pois são largamente consumidos por nossas crianças, quando são retirados melhoram o trânsito intestinal e consequentemente a disponibilidade de nutriente
Glúten, caseína, soja, milho e ovos são os mais comuns. Açúcar e óleos refinados também contribuem para a inflamação. Os alimentos exatos que devem ser removidos dependem de exames de alergia alimentar de cada um. Glúten e caseína além de ser os alérgenos mais comuns, pois são largamente consumidos por nossas crianças, quando são retirados melhoram o trânsito intestinal e consequentemente a disponibilidade de nutriente
-
Introduza alimentos que recuperam a mucosa intestinal.
Óleo de peixe, sementes de linhaça e castanhas em geral, possuem ômega 3 que tem propriedades anti-inflamatórias. Alimentos fermentados também ajudam a recuperar a mucosa.
Óleo de peixe, sementes de linhaça e castanhas em geral, possuem ômega 3 que tem propriedades anti-inflamatórias. Alimentos fermentados também ajudam a recuperar a mucosa.
-
Introduza alimentos probióticos e prebióticos
Alimentos fermentados como o kefir e o chucrute, são alimentos que contém probióticos, bactérias do bem que ajudam a reduzir a inflamação e ajudam a restaurar o equilíbrio da flora intestinal.
Alimentos fermentados como o kefir e o chucrute, são alimentos que contém probióticos, bactérias do bem que ajudam a reduzir a inflamação e ajudam a restaurar o equilíbrio da flora intestinal.
2º Deficiência de Nutrientes
A
deficiência nutritiva é comum no autista devido a restrição e preferência
alimentar, ou a baixa qualidade dos alimentos preferidos e consumidos. Já li
vários textos utilizando uma expressão para os meninos de “carboman”, só
consomem carboidratos refinados tipo massas e biscoitos.
Processos
bioquímicos cerebrais complexos requerem o consumo de nutrientes e estes só
estão disponíveis através do consumo da alimentação ou suplementação. Mesmo
assim, o sistema gastrintestinal deve estar em bom funcionamento para que o
alimento seja devidamente quebrado e absorvido. Para isso é necessário melhorar
a digestão e incrementar os valores nutritivos dos alimentos consumidos.
A
deficiência de nutrientes provoca uma percepção gustativa alterada e limitada e
aliada a presença de metais pesados, provoca uma situação bastante comum no
autismo – que é um distúrbio do paladar e onde vemos essas crianças consumirem
produtos inapropriados e perigosos como: shampus, sabonetes, colas, tintas,
tijolos…
Como agir
- Aumentando a qualidade e digestibilidade dos alimentos. Aumente a
qualidade nutritiva praticando a pirâmide alimentar bem variada com os
alimentos que fornecem realmente blocos construtores para o organismo.
Deixar grãos de molho aumenta a digestibilidade dos mesmos.
Deixar grãos de molho aumenta a digestibilidade dos mesmos.
- Disfarce os vegetais para as “crianças difíceis”. Muitas crianças com
autismo são difíceis de aceitar novos alimentos. Você pode esconder os vegetais
em formas de purê em alimentos como: almôndegas, hamburgueres, molhos, muffins,
panquecas, feijão…
Se for necessário, volte no tempo e vá apresentando os alimentos como se faz com um bebê. A comunidade Alimentação e Saúde Infantil tem dicas e cardápios valiosos.
Se for necessário, volte no tempo e vá apresentando os alimentos como se faz com um bebê. A comunidade Alimentação e Saúde Infantil tem dicas e cardápios valiosos.
-Adicione suplementação. As enzimas digestivas ajudam a quebrar os
alimentos e deixar os nutrientes disponíveis para serem absorvidos. Através de um exame de
fezes muito simples chamado coprologia funcional, seu médico pode saber quais
alimentos não estão sendo devidamente processados e passar enzimas específicas
de acordo. Você também pode suplementar com um complexo geral de multi enzimas.
Mesmo assim, ainda pode ser difícil consumir os níveis terapêuticos adequados
de nutrientes. Suplementar com multivitâminico, minerais, aminoácidos, ômegas,
pode ser necessário.
3º Aumento de fungos
Fungos
são micro organismos poderosos que afetam o nível de energia, a claridade de
pensamentos e a saúde intestinal. Quando há o crescimento desordenado de
fungos, as toxinas produzidas entram na corrente sanguínea e seguem até o
cérebro onde podem provocar sintomas como: alienação, falta de clareza mental e
comportamento viciado. O crescimento de fungos é detonado pelo uso de
antibióticos ou devido a um sistema imunológico desequilibrado e gera uma
inflamação intestinal que requer persistência para ser controlada.
Como agir
-Retire os açúcares. A disbiose intestinal é medida através de exames num índice que
vai de 1 a 5. Quando o indivíduo apresenta um índice menor que 4, geralmente
reduzir drasticamente o consumo de açúcar e carboidratos refinados, aliados a
procedimentos de melhora da digestão e aumento de probióticos, é o suficiente
para controlar a situação. Quando a disbiose é maior que 4, geralmente é
necessário tomar decisões dietéticas mais complexas. Até mesmo o açúcar de
frutas, especialmente frutas secas e em sucos, pode ser um problema sério para
alguns.
- Retire o fermento. Alimentos que contém fermento (fermento é
fungo) como: pães, uvas, ameixas, carnes maturadas e vinagres, alimentam os
fungos e devem ser removidos.
-Retire os amidos. Algumas famílias escolhem seguir a Dieta dos Carboidratos
Específicos que elimina os amidos como: batatas, milho e grãos. Amidos se
transformam em açúcar no organismo e alimentam as bactérias do mesmo jeito.
- Adicione alimentos fermentados. Alimentos fermentados contém bactérias
probióticas vivas que combatem as bactérias patogênicas e ajudam a restaurar a
integridade intestinal.
- Aumente a imunidade. Um tratamento com suplementos para aumentar a
imunidade corporal, com acompanhamento médico, pode ser benéfico. Desta forma
diminue-se a necessidade de consumo de medicação e antibióticos que fazem
piorar ainda mais a situação.
4º Metilação e Sulfatação inadequada com aumento de toxicidade
Metilação,
Transulfatação e Sulfatação é um conjunto de atividades bioquímicas que não
funcionam bem em muitas pessoas com autismo. Quando a metilação não funciona
adequadamente, os neurotransmissores não podem ser metilados, portanto não são
“ativados” como deveriam ser, aumentando ou detonando sintomas como: ansiedade,
depressão, déficit de atenção e problemas com o sono.
Quando o
processo de sulfatação não funciona bem, não é adequado, as toxinas e as
químicas provenientes do ambiente e do consumo alimentar como: alumínio,
mercúrio, glutamato, e toda sorte de ingredientes artificiais, não são
eliminadas corretamente, provocando um acúmulo no organismo. A sulfatação
inadequada enfraquece a barreira hemato encefálica e essas toxinas podem chegar
até o cérebro e causar sintomas como: irritabilidade, agressão, hiperatividade
e comportamento auto-lesivo. Além de aumentar as possibilidades de danos
celulares e cerebrais.
Como agir
-Remova os alimentos que contém fenol.
Fenóis são encontrados em aditivos alimentares derivados do petróleo como: todos os corantes artificiais, sabores artificiais e preservativos. Até mesmo os fenóis de origem natural, chamados de salicilatos, presente nos alimentos tanto de origem convencional ou orgânica, devem ser eliminados quando uma séria deficiência de sulfatação é constatada. A lista de alimentos com salicilatos é grande e inclui alimentos como: uvas, pêssegos, cerejas, morangos, amoras, maçãs, amêndoas, mel …
Fenóis são encontrados em aditivos alimentares derivados do petróleo como: todos os corantes artificiais, sabores artificiais e preservativos. Até mesmo os fenóis de origem natural, chamados de salicilatos, presente nos alimentos tanto de origem convencional ou orgânica, devem ser eliminados quando uma séria deficiência de sulfatação é constatada. A lista de alimentos com salicilatos é grande e inclui alimentos como: uvas, pêssegos, cerejas, morangos, amoras, maçãs, amêndoas, mel …
- Evite os aditivos químicos.
Além dos preservativos, corantes e sabores artificiais como já citado, a retirada do glutamato monosódico, aspartame, nitritos e nitratos é crucial.
Além dos preservativos, corantes e sabores artificiais como já citado, a retirada do glutamato monosódico, aspartame, nitritos e nitratos é crucial.
- Evite as toxinas provenientes da preparação dos alimentos.
O nível de toxina ingerido pode ser ainda maior com o uso de panelas de alumínio, enlatados, alimentos feitos em microondas com a utilização de recipientes plásticos ou armazenados em caixas plásticas.
O nível de toxina ingerido pode ser ainda maior com o uso de panelas de alumínio, enlatados, alimentos feitos em microondas com a utilização de recipientes plásticos ou armazenados em caixas plásticas.
- Dê preferência aos orgânicos.
Existem pesquisas comprovando que alimentos orgânicos tem maior quantidade de nutrientes do que os convencionais, além de você ficar livre de pesticidas e alimentos geneticamente modificados, ou antibióticos e hormônios quando come carne orgânica, aves e ovos caipiras.
Existem pesquisas comprovando que alimentos orgânicos tem maior quantidade de nutrientes do que os convencionais, além de você ficar livre de pesticidas e alimentos geneticamente modificados, ou antibióticos e hormônios quando come carne orgânica, aves e ovos caipiras.
- Adicione alimentos que dão suporte ao fígado.
Os antioxidantes dão suporte ao trabalho do fígado: beta caroteno, vit. A, C, E, B, ácido fólico e selênio. Alimentos ricos em enxofre são especialmente benéficos no processo de desentoxicação feito pelo fígado: brócolis, repolho, couve-flor…
Temperos como a canela e a curcuma também ajudam o fígado. A glutationa é um poderoso antioxidante e naturalmente abundante no fígado. Alimentos que dão suporte a níveis adequados de glutationa são: aspargos, melancia, brócolis, a erva silimarina, papaya e abacate.
Os antioxidantes dão suporte ao trabalho do fígado: beta caroteno, vit. A, C, E, B, ácido fólico e selênio. Alimentos ricos em enxofre são especialmente benéficos no processo de desentoxicação feito pelo fígado: brócolis, repolho, couve-flor…
Temperos como a canela e a curcuma também ajudam o fígado. A glutationa é um poderoso antioxidante e naturalmente abundante no fígado. Alimentos que dão suporte a níveis adequados de glutationa são: aspargos, melancia, brócolis, a erva silimarina, papaya e abacate.
- Aumente a Metilação e Sulfatação através de suplementação.
Doadores de metil e suplementos que dão sustentação ao processo de transulfatação, devem ser considerados. Vit. B12, folato, B6, DMG, TMG, magnésio e zinco são importantes nesses processos. Determinar quais suplementos são necessários, através de um acompanhamento médico e adicioná-los, pode ser de grande ajuda para reduzir o impacto do autismo.
Doadores de metil e suplementos que dão sustentação ao processo de transulfatação, devem ser considerados. Vit. B12, folato, B6, DMG, TMG, magnésio e zinco são importantes nesses processos. Determinar quais suplementos são necessários, através de um acompanhamento médico e adicioná-los, pode ser de grande ajuda para reduzir o impacto do autismo.
COMO COMEÇAR? COLOCANDO A DIETA EM PRÁTICA
Quanto mais
lenta a mudança, mais segura você se sentirá e mais duradouras serão estas
mudanças. A proposta é de reeducação alimentar seguindo os moldes das
explicações anteriores Você pode começar por onde quiser e se sentir mais
confortável, mas um bom roteiro seria:
1º- Retire toda a alimentação vazia.
Balas, pirulitos, refrigerantes, caramelos, jujubas, gelatinas, salgadinhos (amendoins confeitados, cheetos, doritos, baconzitos), pipocas… Pra quê serve tudo isso? Você estará fazendo um grande favor a seu filho!!
Balas, pirulitos, refrigerantes, caramelos, jujubas, gelatinas, salgadinhos (amendoins confeitados, cheetos, doritos, baconzitos), pipocas… Pra quê serve tudo isso? Você estará fazendo um grande favor a seu filho!!
2º- Higienize sua cozinha
Troque as panelas de alumínio por panelas de inox, vidro, ou ágata
(estas devem ser mantidas sempre em perfeitas condições). Panelas de barro também são
boas opções, mas não são práticas para a vida moderna.
Utilize somente água mineral tanto para beber como para preparar os
alimentos. O tratamento de água das
grandes cidades inclui grandes quantidades de cloro para esterilizar a água, só
que o cloro também esteriliza nossos intestinos, matando tanto as bactérias más
quanto as boas deixando-nos sem defesas.
- Substitua a pasta de dentes com flúor por outra marca sem flúor. O flúor é altamente neurotóxico
e não é raro ver autistas que comem pastas de dentes, meu filho era um. A água
de muitas cidades também apresentam altos índices de flúor.
- Evite o uso do microondas ao máximo. Não cozinhe em materiais
plásticos.
- Não armazene alimentos em potes plásticos, especialmente se estiverem
quentes. O calor desprende toxinas
do plástico que se transferem para os alimentos. Existem no mercado potes em
inox ou vidro para armazenar os alimentos.
3º- Diminua o uso dos alimentos industrializados
Diminua
drasticamente o uso de alimentos industrializados ou exclua-os da dieta
completamente, isto seria o ideal. Esses alimentos seriam: hambúrgueres,
salsichas, embutidos, enlatados, sorvetes, nuggets, envazados do tipo: sopas de
pacotinhos, caldos knorr, comidas prontas para ir ao forno, sucos de caixinhas
e garrafas… Existem ótimas receitas substitutas de todas estas guloseimas e
você pode congelá-las para facilitar o dia-a-dia.
4º- Diminua o consumo de açúçar
Quando
falamos no consumo de açúcar, não estamos falando apenas do açúcar branco, mas
também e principalmente do consumo de carboidratos refinados: biscoitos, pães,
pizzas, massas em geral, bolos, cereais matinais…
- Aumente o consumo de “comida verdadeira” e estabeleça horários
definidos para 6 refeições diárias: café da manhã, colação, almoço, lanche, jantar e
ceia. Assim você diminuirá a falta de bobagens e a vontade de consumir
alimentos inadequados.
- Aproveite este estágio para apresentar novos alimentos ao seu filho. Pode ser difícil, mas não
desista. Até mesmo as crianças neurotípicas tem muitas dificuldades em aceitar
novos sabores e texturas. Há pesquisas em que crianças precisam ser
apresentadas a diferentes alimentos em média de 15 vezes antes de aceitá-lo.
Persistir sem se descabelar é o lema.
5º- Substitua o açúcar
Substitua
o açúcar branco por estévia pura. Em alguns casos e ocasiões, pode-se utilizar
açúcar mascavo orgânico ou mel direto do produtor, sem processamento
industrial. Nesses casos, não ultrapasse o limite de 4 colheres de chá por dia
no total.
- Não
esqueça que em casos sérios de disbiose intestinal, procedimentos mais
restritos em relação ao açúcar devem ser tomados. Nestes casos, há
recomendações de dietas mais apropriadas.
6º – Retire todo o leite animal e seus derivados
Substitua
o leite animal por leite vegetal, tanto o leite consumido puro, como o leite
utilizado na fabricação de outras receitas.
O leite utilizado em receitas é mais fácil de ser substituido.
Quando a criança bebe muito leite e é difícil de aceitar uma troca, a forma mais fácil é ir misturando o leite vegetal ao leite animal aos poucos, para ela ir se acostumando ao gosto, até que você consiga retirá-lo por inteiro.
O leite utilizado em receitas é mais fácil de ser substituido.
Quando a criança bebe muito leite e é difícil de aceitar uma troca, a forma mais fácil é ir misturando o leite vegetal ao leite animal aos poucos, para ela ir se acostumando ao gosto, até que você consiga retirá-lo por inteiro.
7º- Retire os alimentos com glúten
O glúten
é encontrado em alimentos feitos com trigo, aveia, cevada, malte, centeio. No
Brasil é fácil identificá-los pois todos os rótulos devem ter escrito se o
alimento contém ou não contém glúten. Também existem ótimas receitas com todo
tipo de pratos sem glúten. As opções de alimentos comprados prontos estão
crescendo. Nossos grandes aliados são as lojinhas de produtos naturais. Se não
encontrar os produtos que deseja, sugira ao dono ou gerente que passe a
comercializá-los, muitos irão agradecer suas dicas.
Para
receceber apostila completa (com algumas receitas, enviar e-mail para
<strong>karluiza@gmail.com</strong> Se você quiser mais receitas
com diversas opções para implementar a dieta com seu filho, entre em contato
pelo e-mail autismoemfoco@gmail.com
Agora é
com você! Estude e vá para a cozinha!
Você pode baixar esse arquivo em pdf (é necessario o programa acrobat
reader para abri-lo) e distribuir aos amigos ou simplismente ter em seu
computador clicando aqui
site pesquisado: http://www.estouautista.com.br/index.php/dieta-sgsc/